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Feliz Dia das Crianças!!!

Kingston lança drive USB de 32 GB


Framingham - Nos Estados Unidos, consumidor vai pagar 4,34 dólares por cada gigabyte.

A Kingston anunciou nesta quarta-feira (08/10) um novo drive USB com capacidade de 32 GB: o DataTraveler 150.

O novo drive USB será vendido com um garantia de 5 anos e custará 139 dólares (preço de varejo para os Estados Unidos), o que significa 4,34 dólares porgigabyte.

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“À medida que o tamanho dos arquivos aumenta, especialmente com conteúdos como música e fotos, cresce a necessidade de pequenos drives com alta capacidade de armazenamento”, declarou Mark Akoubian, gerente de produtos da empresa.

Ele é compatível com os sistemas operacionais Windows Vista, Windows XP, Windows 2000, Mac OS X 10.3 e superior e Linux 2.6 e superior.

Lucas Mearian, editor do Computerworld, em Framingham.

Urna eletrônica troca Windows por software livre


O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou nesta sexta-feira (4) que as urnas eletrônicas que serão usadas nas eleições municipais de outubro terão um novo sistema operacional. No lugar do Windows, será usado o software livre Linux.

Estudo defende informatização das escolas para reduzir exclusão digital

Brasília - De acordo com o levantamento, dos 162 países pesquisados, o Brasil aparece em 49º lugar, com 16 computadores para cada 100 habitantes.
O estudo se baseou em informações sobre a situação das Tecnologias da Informação e da Comunicação no Brasil (TIC), na América Latina e no mundo, para saber as diferenças entre as pessoas que têm e as que não têm acesso à informática e à internet, especialmente na educação.

De acordo com o levantamento, dos 162 países pesquisados, o Brasil aparece em 49º lugar, com 16 computadores para cada 100 habitantes - a Suíça está em primeiro lugar, com 86 para cada grupo de 100. Entre os países da América Latina, a Costa Rica aparece à frente do Brasil, em 33º lugar, com 23 computadores para cada 100 habitantes.

Para o coordenador da pesquisa, Júlio Jacobo, o governo precisa promover o acesso das pessoas que têm menos recursos aos centros públicos gratuitos de informática. Ele ressalta que a criação desses centros deve fazer parte de uma política social pública.

“O governo sabe fazer isso. Sabe porque já demonstrou, quando colocou uma política de bolsa escola dirigida para setores que não tinham [recursos]; colocou políticas de bolsa família a setores que não tinham [recursos]; por que não pode colocar uma política de informática a setores que não têm acesso a informática?", afirmou Jacobo.

O secretário de Educação a Distância, do Ministério da Educação, Carlos Eduardo Bielshowsky, disse que a expectativa é de que, até 2010, todas as escolas públicas tenham computadores conectados à rede mundial.

“O governo tem feito um esforço, e por conta disso nós já temos todas as escolas de ensino médio com laboratórios de informática. Até 2010, nós teremos, não só as escolas de ensino médio, mas todas as 132 mil escolas públicas brasileiras com laboratórios de informática conectados em rede".

De acordo com o secretário, este ano, serão entregues 13 mil laboratórios e, até o próximo ano, mais 29 mil laboratórios serão instalados em escolas de ensino fundamental.

IE volta a perder mercado em setembro, enquanto o Firefox 3 avança

Framingham - Chrome estabiliza participação em menos de 1%, mas rouba mercado do IE. Firefox 3.0 já é mais popular que 2.0, diz Net Applications.

O Internet Explorer, da Microsoft, continuou a perder participação de mercado em setembro, enquanto o Google Chrome estabilizou a menos 1%. Metade dos usuários do Firefox 2.0 aceitaram migrar para a versão 3.0, segundo Net Applications.

É o sétimo mês neste ano que o IE perde participação. Em setembro, o navegador da Microsoft foi usado por 71,5% dos usuários que visitaram os 40 mil sites monitorados pela Net Applications. No mês anterior, a participação do browser foi de 72,2%. Desde o início do ano, a queda já foi de 4,5 pontos percentuais.

A Net Applications atribui parte da perda de mercado do IE em setembro à chegada do Chrome, que o Google lançou em beta no último mês.

Mesmo tendo crescido rápido na estréia – o navegador ganhou 1% de mercado em poucas horas –, o Chrome não manteve o ritmo desde então. Segundo a Net Applications, a participação do browser do Google estabilizou em 0,7%, um pouco acima do Opera, que antes ocupava o quarto lugar, atrás do IE, Firefox e Safari.

No final de setembro, o Firefox tinha 19,5% do mercado, uma leve queda em relação a agosto, quando ficou com 19,7%. No entanto, a versão 3.0 do browser já ultrapassou a anterior, com 13,3% de participação – a 2.0 ficou com 5,8% do mercado.

O Safari, da Apple, encerrou o mês com 6,7% de participação.

Gregg Keizer, editor da ComputerWorld, de Framingham

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